Quando a protagonista encontra o marido com a amante, existem dois planos numa cena de sexo com algum contorcionismo e movimentações pélvicas, por comparação a um pé no ar e pouco mais na versão 15 (12:00). Tae-su, a criança, está no fundo das escadas, sendo poupada a tal visão, mas está ao lado da mãe na versão 18.
Há uma outra cena de sexo, agora com a protagonista (44:00), apesar de não existir nudez.
Um olho cai no chão e duas pernas são cortadas (53:00). Um plano breve e outro muito gore, com um vai-e-vem lento da perna sobre uma lâmina de vidro.
Em vez da história do passado ser contada em vários flashbacks, a versão para maiores de 18 apresenta tudo num único bloco (1:17:00).
Durante o flashback (1:24:00), uma cena de sexo é encurtada. A montagem sobrepõe personagens e infidelidades, passado e futuro. A morte da vítima é mais sangrenta e está viva quando lhe cortam os pés e se preparam para a enterrar. A sequência é em geral mais longa e violenta na versão para maiores de 18 anos.
No original, Tae-su desaparece de cena num final algo confuso. A versão alternativa mostra um desfecho tão surpreendente quando chocante, no metropolitano (1:38:00).
Noutras cenas, a personagem de Kim Seong-su morre jorrando um verdadeiro geyser de sangue do pescoço e há um momento em que vemos a protagonista com dois pés decepados nas mãos — isto na segunda versão.
O score musical é diferente nas duas versões.
No epílogo (versão para 18 anos), vemos a inauguração do consultório de Seon-jae, que chora ao ver a imagem publicitária com a foto de há 60 anos. A versão de cinema termina quando um fantasma se aproxima da protagonista precedendo um fade to black. No epílogo vemos a miúda a dançar e os créditos são interrompidos para mostrar mais uma mulher a apanhar os sapatos.
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